1º de dezembro é o Dia Mundial de Luta contra a Aids. A data reflete a luta de mais de 33 milhões de pessoas de diferentes países que atualmente vivem com o vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).
Em 2007, o Dia Mundial de Luta Contra a Aids tem como tema a "liderança". Para o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, o tema tem extrema relevância, uma vez que, segundo ele, "sem liderança, nunca conseguiremos superar a epidemia". Instituído em 1988, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o 1º de dezembro é uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de Aids.
Neste dia, diversas atividades são desenvolvidas pelo mundo visando divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. A cada ano, a OMS elege a população/grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/Aids e define para uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão.
Segundo as últimas estimativas da Unaids, agência das Nações Unidas criada para tratar do assunto, mais de 33 milhões de pessoas vivem no mundo com o vírus HIV ou da Aids. Embora a incidência continue preocupante, a ONU registrou que, globalmente, o número de novas infecções por HIV diminuiu. Estima-se que em 2007 houve 2,5 milhões de novas infecções, comparadas com 3,2 milhões em 2001.
Na América Latina, o relatório elaborado pela Unaids afirma que a epidemia permanece estável. Em 2007, o número estimado de novas infecções na região foi de 100 mil e o de mortes, de 58 mil. Atualmente, estima-se que 1,6 milhão de pessoas viva com aids na América Latina.
Cerca de um terço de todas as pessoas vivendo com HIV na América Latina moram no Brasil. Em 2005, estimou-se que 620.000 de pessoas viviam com HIV no país. Embora inicialmente concentrada entre homens que fazem sexo com homens, em seguida a epidemia englobou usuários de drogas injetáveis e finalmente atingiu a população em geral, com um número cada vez maior de mulheres infectadas.
Em 2007, o Dia Mundial de Luta Contra a Aids tem como tema a "liderança". Para o Secretário Geral da ONU, Ban Ki-Moon, o tema tem extrema relevância, uma vez que, segundo ele, "sem liderança, nunca conseguiremos superar a epidemia". Instituído em 1988, pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o 1º de dezembro é uma data simbólica de conscientização para todos os povos sobre a pandemia de Aids.
Neste dia, diversas atividades são desenvolvidas pelo mundo visando divulgar mensagens de esperança, solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. A cada ano, a OMS elege a população/grupo social que registra o maior crescimento da incidência de casos de HIV/Aids e define para uma campanha com ações de impacto e sensibilização sobre a questão.
Segundo as últimas estimativas da Unaids, agência das Nações Unidas criada para tratar do assunto, mais de 33 milhões de pessoas vivem no mundo com o vírus HIV ou da Aids. Embora a incidência continue preocupante, a ONU registrou que, globalmente, o número de novas infecções por HIV diminuiu. Estima-se que em 2007 houve 2,5 milhões de novas infecções, comparadas com 3,2 milhões em 2001.
Na América Latina, o relatório elaborado pela Unaids afirma que a epidemia permanece estável. Em 2007, o número estimado de novas infecções na região foi de 100 mil e o de mortes, de 58 mil. Atualmente, estima-se que 1,6 milhão de pessoas viva com aids na América Latina.
Cerca de um terço de todas as pessoas vivendo com HIV na América Latina moram no Brasil. Em 2005, estimou-se que 620.000 de pessoas viviam com HIV no país. Embora inicialmente concentrada entre homens que fazem sexo com homens, em seguida a epidemia englobou usuários de drogas injetáveis e finalmente atingiu a população em geral, com um número cada vez maior de mulheres infectadas.
Fonte: Adital
Tenha atitude!
Este é o lema da Campanha lançada pela Pastoral da DST/Aids para o dia de hoje, com a finalidade “de sensibilizar a população para a realidade da epidemia e de que seu controle depende de atitude”, explica frei Lunardi que, como exemplo, cita a prevenção e o cuidado diante do HIV.
“A cada ano propomos uma campanha para marcar a data e a participação da Pastoral da Aids neste momento. Esta é a campanha que está direcionada à população em geral, mas atingindo especialmente a juventude, cujo público a epidemia está crescendo mais intensamente na atualidade. Embora a população tenha informação, sabemos que nem sempre os comportamentos são regidos por esta informação. Por isso é preciso atitude! Ou seja, a campanha é uma proposta de mudança de comportamento, com práticas de cuidado”, acrescenta Lunardi.
“A cada ano propomos uma campanha para marcar a data e a participação da Pastoral da Aids neste momento. Esta é a campanha que está direcionada à população em geral, mas atingindo especialmente a juventude, cujo público a epidemia está crescendo mais intensamente na atualidade. Embora a população tenha informação, sabemos que nem sempre os comportamentos são regidos por esta informação. Por isso é preciso atitude! Ou seja, a campanha é uma proposta de mudança de comportamento, com práticas de cuidado”, acrescenta Lunardi.
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